Quando se fala em atividades culturais voltadas para os jovens do setor Norte em Brazlândia, percebe-se que há um esforço por parte de alguns membros da sociedade em promovê-las, ou são de entidades não governamentais como as religiosas, ou são governamentais como o Cose do SEDEST( secretaria de desenvolvimento social e trabalho), bombeiro mirim, brigada mirim. Porém o número de vagas, a articulação desses órgãos, entre eles mesmos e o governo, bem como o de mostrar a comunidade a importância em participar de tais iniciativas se mostram precários. Alguns atendimentos são de ótima qualidade, mais se esbarra na limitação de vagas devido a falta de verbas, outros a qualidade não é lá essas coisas, não suprindo as espectativas da população.
O que fazer diante de tais desafios? Aqui não venho propor uma resposta definitiva e eficaz, mas gostaria de plantar alguns questionamentos, ponha a pensar em algumas possíveis rotas de caminho.
Se houver maior participação dos pais na vida escolar dos seus filhos por meio de reuniões, como conselhos de classe, será que surgiria o despertar de interesses em criar uma associação de pais e mestres em cada escola? E se surgindo tais associações poderiam elas articularem entre si em busca de soluções adequadas para os desafios da comunidade? E se percebendo como seres integrantes de uma rede maior poderiam estar a par dos acontecimentos políticos de seu bairro, comunidade e cidade, possibilitanto maior engajamento político de seus cidadãos e consequente melhor avaliação dos serviços prestados pelo governo a comunidade? Será que seriam valorizadas as idéias dos jovens, que são bastante criativos e cheios de energia, que ultimamente estão fazendo um mau uso da mesma, por falta de valorização e incentivo aos bens realmente essênciais? Tenho Esperança... Ainda não sei o caminho...
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